Petrobras inicia nova fase da restauração florestal
do Incid
Com o objetivo de recuperar uma área de 4.584 hectares de área vegetal, o Plano de Restauração Florestal do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) iniciou uma nova etapa. A intenção é realizar uma espécie de compensação ambiental que não diz respeito apenas ao plantio de mudas, mas também à proteção dos manguezais da Área de Proteção Ambiental (APA) de Guapimirim, à ampliação da área de floresta e à conexão dos fragmentos de floresta existentes permitindo o fluxo de animais e a proteção das nascentes de rios da região.
No entanto, ainda falta muito. Até agora o projeto só conseguiu alcançar a marca de 500 hectares em processo de recomposição vegetal. O último plantio de mudas realizado foi no município de Tanguá, no último dia 14. Cerca de oitenta espécies nativas da Mata Atlântica foram replantadas no local.
A decisão do plano foi tomada através de um Termo de Compromisso entre a Petrobras, a Secretaria de Estado do Ambiente (SEA) e o Instituto Estadual do Ambiente (Inea). A partir desse termo, foi determinado que a Petrobras seja responsável pela implantação dos projetos de restauração florestal nas bacias hidrográficas dos rios Macacu e Caceribu. A expectativa é que o projeto seja concluído em 2020.
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